quarta-feira, 18 de setembro de 2013

                                                      A importância da leitura

Não, não vem me dizer que estou no Blog errado (o de Comunicação Oral e Escrita eu ainda nem comecei... um dia começo... ou uma noite rs).

Vou falar de leitura neste blog (Pesquisa Científica) porque tem tudo a ver... você só consegue fazer pesquisa de compras sem ler nada - se há mais alguma, fique à vontade pra me contradizer.

Olha só... leitura é fundamental pra tudo. Claro há outras formas de conhecer o mundo, as coisas, a vida... mas nessas outras formas você sempre vai depender de outras pessoas, de mais tempo e sei lá mais o quê.

Vamos conversar um pouquinho sobre livros. Qual foi o último livro que você leu? Qual o livro que você está lendo agora? Qual foi o livro de que você mais gostou? Qual foi o livro que você odiou?

E, se odiou, não me diga que foi até o fim.... porque, se você odiou, deveria ter abandonado exatamente no ponto de início do ódio... não se lê algo que se odeia - eu não leio, mesmo... nem se for cair na prova.... brincadeirinha, leio sim.

Pra livros que você odeia e é obrigado a ler, vou dar uma dica: encontre uma motivação, uma razão... e só então leia.

Por exemplo: precisei renovar minha carteira de motorista... e tinha a bendita (ou maldita... depende do ponto de vista) prova de primeiro socorros. E eu tinha de ler o livreto.... sim, sim... é um livretozinho. Li umas quinhentas vezes odiando a leitura. Conclusão: sofri, sofri e não aprendi NADA!

Eu lia e pensava: se acontecer um acidente e eu for a única capaz de auxiliar os feridos... todo mundo vai morrer. Sim, porque eu jamais seria capaz de prestar qualquer socorro. Não, não é maldade... é incapacidade mesmo.

Então, me diga... pra que entender de primeiros socorros?

Mas eu tinha de passar na prova... com o transporte público da minha cidade.... melhor é ter seu próprio carro.

Aí... graças a Deus eu tive uma ideia que salvou a minha vida (e creio vai salvar a vida de qualquer acidentado em qualquer acidente que eu estiver por perto). Sabe o que foi que pensei? Bom... eu não vou conseguir prestar socorro... mas (e que bom que sempre há um mas) se eu souber como agir... posso explicar pra outra pessoa o que fazer - claro, e só agora me ocorreu (ainda bem), que tem de ter outra pessoa lúcida, não ferida por perto....

Duas leitura no manual - com a tal motivação - e eu passei na prova. Viu? É fácil, né?

Agora voltando pras outras perguntas que fiz... não vale você me dizer 'ah... é um livro com uma capa amarela... ou é azul iiii não lembro'; 'é um livro de um autor... não lembro o nome... mas me parece que não é brasileiro/ou é brasileiro... ou... sei lá'; 'é um livro muito legal que conta uma história bem legal'; ´é um livro que a fonte é arial'; eu mereço... sim, sim já ouvi tudo isso e outras cossitas mas....

Boas leituras pra você... e guarde na memória, além do conteúdo, o título, o autor e outras cossitas mas.... :)


www.jucoolimages.com

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Do ponto de vista da abordagem do problema, a pesquisa pode ser: qualitativa, quantitativa ou quali-quantitativa.

De acordo com Minayo (2001), a pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis.
 
Diferentemente da pesquisa qualitativa, os resultados da pesquisa quantitativa podem ser quantificados. Como as amostras geralmente são grandes e consideradas representativas da população, os resultados são tomados como se constituíssem um retrato real de toda a população alvo da pesquisa. A pesquisa quantitativa centra-se na objetividade

A pesquisa quantitativa recorre à linguagem matemática para descrever as causas de um fenômeno, as relações entre variáveis, etc.

Ao se desenvolver uma pesquisa científica as principais abordagens metodológicas utilizadas são qualitativas e quantitativas. Há autores, entretanto, que defendem a possibilidade da junção entre as duas abordagens, produzindo assim uma pesquisa considerada mista.

Na concepção desses autores, trata-se de uma abordagem que mistura técnicas de pesquisa qualitativa com quantitativa. O interesse em combinar diferentes formas de recolher dados inicia-se na década de 1950. Nos anos 70 houve um aumento no número de pesquisas que misturavam dados qualitativos e quantitativos. Na década de 80, cresce ainda mais o interesse quanto aos procedimentos que caracterizam estudos mistos e, por fim, nos anos 90, começam a aparecer obras escritas sobre metodologia mista.
 

Neste endereço há um quadro bem interessante das diferenças entre as pesquisas quali e quantitativas:  http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf









 Alunas: Amanda Ribeiro Rosa
              Emelyn Silvestre Campos


Juliann Maciel Sabino
Fabricio Luis de Souza

 João Luiz Rodrigues e Marcelo Silveira Di Bernardi

Elias Augusto de Oliveira e Nathalia Prazeres




Fabrício Jean, Rodrigo Dias, Wanzeller Kim


Diego Oliveira, Claiton Londero

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Pesquisa bibliográfica

Você quer, precisa escrever um trabalho de conclusão de curso (TCC), um artigo para finalizar sua graduação, pós... ???

Sua primeira tarefa é elaborar um projeto de pesquisa. Mas, antes de escrever seu projeto, você tem de ter um tema bem bacana e relevante para estudar e escrever sobre ele.  Às vezes, é muito difícil ter uma excelente ideia (ou mesmo uma ideiazinha) pra desenvolver a pesquisa.

O que fazer?

 Simples, você vai ler o que de mais importante há na literatura técnica existente.

Nessa fase inicial, você fará uma pesquisa bibliográfica com o intuito de saber o que já foi publicado sobre o assunto (escolha obras clássicas, os bambambans da área - autoridade em determinado assunto); se o tema é interessante; se vale a pena gastar seu precioso tempo trabalhando com tal assunto, etc., etc.

Sua pesquisa não pode nascer em um vácuo intelectual, ela será produto do que já existe na área.

Esta frase de Isaac Newton reflete bem o que estou dizendo: "Se enxerguei mais longe é porque subi no ombro de gigantes".

Então, mãos à obra... é hora de começar  a ler as teorias que pairam no  mundo de quem é da área escolhida.