Trabalho acadêmico final à vista? Muitas dúvidas? Não sabe como começar... desenvolver... concluir? Procure ajuda de um coaching acadêmico.





http://hamiltont.blogspot.com.br/2009/08/dicas-de-como-fazer-um-bom-tcc.html


Coaching é um processo de ensino, formação ou desenvolvimento de um indivíduo que recebe apoio para alcançar um resultado específico.

O coach auxilia oferecendo conselhos e orientações, e o couchee melhora a habilidade desenvolvida.

Então, você sabia que existe o coach que ajuda na produção de trabalhos acadêmicos?

Desde o início da escolha do tema até a apresentação oral (TCC, Dissertação, Tese) ou a publicação do artigo, relatório...(não confunda com comprar trabalhos prontos na Internet - a elaboração do trabalho será do couchee, facilitada pela ajuda do coach).

"A ignorância é uma benção." Pode ser... ou não. Essa frase aí que eu acabei de citar é uma, digamos, deturpação de "Where ignorance is bliss, `tis folly to be wise", do poeta inglês do séc. XVII Thomas Grey.

Mas não quero falar de ignorância, então não vou entrar em detalhes do que penso sobre a ignorância... quem sabe domani. Domani è un altro giorno, si vedrà.

Agora, quero mesmo é falar de 'conhecimento'.

Sou professora de Comunicação e Metodologia em cursos de Análise e Desenvolvimento de Sistemas... outra praia pra mim... beeeemmm distante.

Um dia um aluno comentou... "amanhã temos prova de Algoritmo". Bom, devo ter feito uma cara... e ele, "tranquilo, professora... Algoritmo é uma espécie de receita".

Hum, entendi - mas não havia entendido nada... eu mostrar minha ignorância? Jamais... não sou tão burra assim rsrs

Mas, linguagem corporal.... ah! essa trai a gente... e o meu aluno continuou: "Quando a gente quer beber água, há um passo a passo para completar a ação: a gente pega o copo, abre a torneira, deixa a água encher o copo, fecha a torneira, leva o copo até a boca... e... deu sede? Repete tudo de novo. Um algoritmo!!!". Mais ou menos isso que ele falou... talvez algumas palavrinhas diferentes, mas a essência é isso aí que acabei de escrever... uma lista de procedimentos milimetricamente definida.

Agora quando alguém fala de Algoritmo... que clareza na minha mente, estou andando em terreno conhecido, piso firme e sigo em frente... sorridente (isso aqui foi só pra rimar).

Al...go...rit...mo. Que palavra difícil, chik mesmo. Sabe de onde surgiu? Era o sobrenome de um cara persa... um matemático lá do séc. IX, de acordo com alguns historiadores (outros já atribuem outras origens - e como o assunto aqui não é origem de palavras, então..).

Bem, my friend, o que quero dizer é que conhecer faz bem, muito bem... Saber faz diferença.

Então, seja um curioso, queira saber... vá atrás... e não se deixe ficar atrás, nem seja passado pra trás.

Leia, e leia, e leia...aproveite as férias que daqui a pouco vão chegar.

E pra terminar... gosto desta frase do Descartes: "A leitura de todos os bons livros é uma conversação com as mais honestas pessoas dos séculos passados". È vero ;)

Um trabalho de conclusão de curso possui um capítulo que deve tratar sobre a metodologia escolhida para seu desenvolvimento. É um capítulo que pode receber diferentes títulos: Metodologia do trabalho... Procedimentos metodológicos...

Para que serve esse capítulo?

Esse capítulo serve para você dizer ao leitor qual o caminho seguido no desenvolvimento de seu trabalho... como você começou... que passos você deu... que procedimentos foram utilizados na busca pelas informações... que tipo(s) de pesquisa você fez... onde você começou e aonde chegou...

Beleza, agora que você já sabe o que tem de colocar nessa parte de seu trabalho... vamos lá... mãos à obra... é hora de começar.

'E agora, meu Deus, como é que eu faço?" - pergunta você.

- É simples, digo eu - comece pelo começo.

E é aí que você sente vontade de me esganar... 'professor é tudo =' - pensa você - 'é fácil... é fácil, dizem todos... é fácil falar' - você quer gritar.

- Tá bom... tá bom... deixe-me ajudar você. Neste post vou colocar alguns parágrafos introdutórios para o famigerado capítulo da metodologia.... só não vai copiar tudo igualzinho - porque isso é plágio (eu sei, eu sei... você já sabe)... mas pode citar com os devidos créditos... isso eu deixo você fazer ;)

Mãos à obra, Rosangela...

(1) A palavra 'metodologia' possui diversos significados. Interessa aqui o que se refere ao 'conjunto de processos levado a cabo para realizar um objetivo (ABL, 2008, p. 855). Assim, este capítulo focaliza no como foi desenvolvida esta pesquisa. Ele está dividido em duas partes: a primeira refere-se às estratégias de pesquisa adotadas e às técnicas de coleta de dados, informações e evidências; e a segunda parte especifica detalhadamente os passos empregados na resolução do problema proposto.

(2) depois escrevo... :)

Tipos de conhecimento

Conhecimento Empírico (ou conhecimento vulgar, ou 'senso comum')...


caminhodapsicologia.webnode.com.pt 

claro, claro, mas vai que... né!? rs

making of do pi dos nervosinhos

                                                      A importância da leitura

Não, não vem me dizer que estou no Blog errado (o de Comunicação Oral e Escrita eu ainda nem comecei... um dia começo... ou uma noite rs).

Vou falar de leitura neste blog (Pesquisa Científica) porque tem tudo a ver... você só consegue fazer pesquisa de compras sem ler nada - se há mais alguma, fique à vontade pra me contradizer.

Olha só... leitura é fundamental pra tudo. Claro há outras formas de conhecer o mundo, as coisas, a vida... mas nessas outras formas você sempre vai depender de outras pessoas, de mais tempo e sei lá mais o quê.

Vamos conversar um pouquinho sobre livros. Qual foi o último livro que você leu? Qual o livro que você está lendo agora? Qual foi o livro de que você mais gostou? Qual foi o livro que você odiou?

E, se odiou, não me diga que foi até o fim.... porque, se você odiou, deveria ter abandonado exatamente no ponto de início do ódio... não se lê algo que se odeia - eu não leio, mesmo... nem se for cair na prova.... brincadeirinha, leio sim.

Pra livros que você odeia e é obrigado a ler, vou dar uma dica: encontre uma motivação, uma razão... e só então leia.

Por exemplo: precisei renovar minha carteira de motorista... e tinha a bendita (ou maldita... depende do ponto de vista) prova de primeiro socorros. E eu tinha de ler o livreto.... sim, sim... é um livretozinho. Li umas quinhentas vezes odiando a leitura. Conclusão: sofri, sofri e não aprendi NADA!

Eu lia e pensava: se acontecer um acidente e eu for a única capaz de auxiliar os feridos... todo mundo vai morrer. Sim, porque eu jamais seria capaz de prestar qualquer socorro. Não, não é maldade... é incapacidade mesmo.

Então, me diga... pra que entender de primeiros socorros?

Mas eu tinha de passar na prova... com o transporte público da minha cidade.... melhor é ter seu próprio carro.

Aí... graças a Deus eu tive uma ideia que salvou a minha vida (e creio vai salvar a vida de qualquer acidentado em qualquer acidente que eu estiver por perto). Sabe o que foi que pensei? Bom... eu não vou conseguir prestar socorro... mas (e que bom que sempre há um mas) se eu souber como agir... posso explicar pra outra pessoa o que fazer - claro, e só agora me ocorreu (ainda bem), que tem de ter outra pessoa lúcida, não ferida por perto....

Duas leitura no manual - com a tal motivação - e eu passei na prova. Viu? É fácil, né?

Agora voltando pras outras perguntas que fiz... não vale você me dizer 'ah... é um livro com uma capa amarela... ou é azul iiii não lembro'; 'é um livro de um autor... não lembro o nome... mas me parece que não é brasileiro/ou é brasileiro... ou... sei lá'; 'é um livro muito legal que conta uma história bem legal'; ´é um livro que a fonte é arial'; eu mereço... sim, sim já ouvi tudo isso e outras cossitas mas....

Boas leituras pra você... e guarde na memória, além do conteúdo, o título, o autor e outras cossitas mas.... :)


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Do ponto de vista da abordagem do problema, a pesquisa pode ser: qualitativa, quantitativa ou quali-quantitativa.

De acordo com Minayo (2001), a pesquisa qualitativa trabalha com o universo de significados, motivos, aspirações, crenças, valores e atitudes, o que corresponde a um espaço mais profundo das relações, dos processos e dos fenômenos que não podem ser reduzidos à operacionalização de variáveis.

 

Diferentemente da pesquisa qualitativa, os resultados da pesquisa quantitativa podem ser quantificados. Como as amostras geralmente são grandes e consideradas representativas da população, os resultados são tomados como se constituíssem um retrato real de toda a população alvo da pesquisa. A pesquisa quantitativa centra-se na objetividade

A pesquisa quantitativa recorre à linguagem matemática para descrever as causas de um fenômeno, as relações entre variáveis, etc.

Ao se desenvolver uma pesquisa científica as principais abordagens metodológicas utilizadas são qualitativas e quantitativas. Há autores, entretanto, que defendem a possibilidade da junção entre as duas abordagens, produzindo assim uma pesquisa considerada mista.

Na concepção desses autores, trata-se de uma abordagem que mistura técnicas de pesquisa qualitativa com quantitativa. O interesse em combinar diferentes formas de recolher dados inicia-se na década de 1950. Nos anos 70 houve um aumento no número de pesquisas que misturavam dados qualitativos e quantitativos. Na década de 80, cresce ainda mais o interesse quanto aos procedimentos que caracterizam estudos mistos e, por fim, nos anos 90, começam a aparecer obras escritas sobre metodologia mista.

 

Neste endereço há um quadro bem interessante das diferenças entre as pesquisas quali e quantitativas:  http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad005.pdf

Diego Rodrigues, Julio Cesar

 Alunas: Amanda Ribeiro Rosa
              Emelyn Silvestre Campos

Juliann Maciel Sabino
Fabricio Luis de Souza

 João Luiz Rodrigues e Marcelo Silveira Di Bernardi

Elias Augusto de Oliveira e Nathalia Prazeres

Fabrício Jean, Rodrigo Dias, Wanzeller Kim

Diego Oliveira, Claiton Londero